Hoje assistimos a dois jogos no Estádio José Américo Martins e em ambos houve briga.
Nas arquibancadas, homens, mulheres, crianças, namoradas, torcedores, jogadores, estudantes da Universidade de Passo Fundo que passavam seu intervalo assistindo aos jogos.
Dia desses, um torneio de veteranos terminou em pancadaria.
Cenas lamentáveis como essa tornam-se cotidianas e, até mesmo, parte do folclore, visto que a repetição de suas ocorrências simula uma tradição.
Será que já vivemos numa sociedade que não condena mais a violência?
Mas não é só isso.
Com a aceitação dessas atitudes, os juízes apitam com um olho no jogo e outro na arquibancada.
A justiça fica comprometida e a civilização, envergonhada.
Dizem que os policiais não podem ficar nos jogos, devem ficar na ronda, mas será que uma segurança privada (desde que eficiente e não leniente) não seria uma alternativa - com o devido cuidado para que não caísse na mão de uma ou outra equipe, o que numa cidade das nossas dimensões não é difícil - ?
Ou será que só estamos esperando uma tragédia para voltarmos aos holofotes como o FAROESTE GAÚCHO?
Quero ver se vão achar bonito ver briga quando for o filho deles apanhando...
ResponderExcluirPor isso não deixo meu filho jogar esses campeonatos, sempre termina em briga!
ResponderExcluirMas e quando não teve briga?
ResponderExcluirAh... Lembro só um tempinho, no tempo do Guarani no Futsal. Lá não tinha briga. Vai ver era porque eram times de fora.
Mas desde piá me lembro de ir aos estádios (pampeiro e avenida) e sempre dar briga. Tradição de bocabertas.